Índigos, Crianças Mais que Sensíveis

Crianças índigos

E quando você se depara com crianças cada vez mais sensíveis, qual sua reação? Sabe lidar com elas e as situações inusitadas que acontecem?!!

Índigo, Cristal, Estrela são denominações usadas para essas crianças que já vem ao mundo com uma missão especial…de ACORDAR as pessoas ao seu redor. Cada qual com suas características especiais que trazem a regeneração dos sentidos…da fé…do amor.

Sensibilidade, tão marcante aspecto nesse caso, inclusive ao trazer considerações que parecem transcender o limite de qualquer idade. Cada detalhe de Ser profundamente lapidado em crianças de experiências tão recentes, talvez contraditório, mas com certeza palpável.

Alguns elementos mais práticos podem ser observados nesses filmes: o filme brasileiro A Menina Índigo, o filme  e Índigo, dirigido e produzido por Stephen Simon.

A Menina Índigo, o filme

Sinopse: Sofia (Letícia Braga) é uma garota de 7 anos que tem enfrentado problemas na escola, por não se interessar nas matérias ensinadas. Após se trancar em uma sala e pintá-la por completo, seu pai (Murilo Rosa) é chamado ao local. Meio afastado dela devido ao trabalho como jornalista, ele se reaproxima após o pedido da própria Sofia para que more com ele. Aos poucos, ele percebe que Sofia possui é não só uma criança bastante espontânea que se manifesta através da pintura, mas que também possui o dom de curar pessoas doentes.

Índigo

Sinopse: é um filme sobre solidão, redenção e sobre os poderes de cura e graça das novas gerações de crianças índigo, que estão nascendo neste momento no mundo. O núcleo dramático do filme trata da relação que se desenvolve entre um homem, cuja vida e família foram desfeitas por um erro fatal, e a sua neta de dez anos com quem foge com intenção de a proteger de um possível raptor. A meio do caminho ele descobre o poder dos dons da sua neta que mudam para sempre as vidas de todos os que ela encontra no seu caminho.

O filme Índigo mostra bem a personalidade de uma criança, que apesar da tenra idade consegue lidar e adaptar-se, perfeitamente, ao meio onde está inserida. Grace (Megan McCandless) a pequena e principal atriz do filme, criança índigo que pode-se caracterizar como índigo interdimensional, (existem outros tipos) consegue lidar perfeitamente com a interdimensionalidade e quando o avô (Neal Donal Wash) lhe diz que tudo não passa de imaginação dela, responde simplesmente e com muita convicção “e quem te disse que a imaginação não é real e que o real não é imaginação?”.

Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

Mamãe Oxum das cachoeiras e as Iaras

Não me canso de ouvir o canto para Oxum, você já ouviu?

Se ainda não, no dia que estiver precisando ser cuidada e amada pela energia de uma Mãe, ouça! É curativo…

Quando falamos em Oxum, estamos falando da energia de uma mãe, da beleza, do ouro, da doçura

Mas. para mim que desde muito pequena, sempre que ia dormir, enxergava uma mãe pretinha abrindo um portal que dava num rio que se ligava ao mar…e tinha uma pequena cachoeira, arco-íris e toda a natureza divina;

Ela vinha de braços abertos me receber, todas as noites, eu sempre fui dormir cedo, pois ali a diversão começava!

Ali eu era feliz!

Por ser negra, eu a via como Nossa Senhora Aparecida e a chamava de “minha mãe pretinha” com muito, mas muito amor no coração.

Depois quando iniciei meus estudos, entendi que também era Oxum!

A mãe d’água doce e eu sua pequena Iara, a Scharlene Luciara!

As iaras são as sereias da água doce.

São manifestação do elemental da água.

Sempre amei as águas, sejam doces ou salgadas…mas estar dentro da água sempre foi uma necessidade.

Vivia na piscina e nos finais de ano no mar…indo visitar a outra mãe Iemanjá.

Todo meu amor e gratidão a Mãe Divina e suas inúmeras formas de se manifestar.

Vou deixar abaixo o mantra para quem sentir de se sintonizar nessa frequência.

Você pode gostar também da fala sobre Nossa Senhora Aparecida, clique aqui

Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

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Ritos de passagem


Ritos, portais das vivências

E quando nos deparamos para olhar…tudo são ritos de passagem…do nascer ao morrer. Escolhi este tema hoje porque como muitos me vêem como uma bruxa (e isso é engraçado) me avisaram que será o Samhaim e eu havia esquecido…que péssima bruxa sou eu!!

E isso me levou a fazer meu rito de passagem.. pensei…porquê não? Eu fui assistir o poer do Sol e a nascente da Lua em representação “do encerramento ao início”…simbólico, mas foi meu rito..e assim foi a minha virada de ciclo…e aguardamos o que vem pela frente!!

Mas a minha reflexão foi além…isso foi um rito de passagem ou um ritual?

O rito são intenções…pequenas práxis que te levam ao todo e a ritualística é feita de inúmeros ritos que em sua somatória acabam por si figurando o ritual.

Ou seja

Eu saudei a despedida do sol, minha intenção era a despedida…mas quando vamos em uma celebração multifacetada e que nos levam a todo momento a agir de tal forma…estamos num ritual.

Retornando aos ritos de passagem, nosso ponto de partida, ainda e de quantos são feitos nossas vidas? para que serve? e quais você segue?

Quantos inícios e encerramentos…nossas viradas de páginas que fazemos ao longo de uma caminhada…

hoje apenas reflexão…

Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

ninfadoamor