Quando adentramos a espaços sagrados de representar a arte e cultura de um povo, com certeza existe muito estudo, integração e respeito!
Fui convidada a levar meu olhar perante a cultura Romani (Cigana) e o entendimento de religião.
Uma conversa com a turma da pós graduação da Unespar – Campus de União da Vitória PR. Aproveitando este espaço e mentes abertas ao compartilhar e refletir.
Trazendo a reflexão da diferença de dizer que é cigano de religião para ser de família cigana. Para isso trouxe na caravana umas das Rosas Espiraladas, Maria Cris Haneiko que teve anos de experiência no culto da Umbanda e hoje tem a experiência da arte e cultura cigana comigo.
Neste encontro, uma troca entre:
🐍 Taís do Xamanismo dos Povos Originários do Brasil
🌿 Daniel da Umbanda
🌹 e eu representando Ciganos
Na Umbanda, ali são espíritos na roupagem cigana que vem para realizar seus trabalhos espirituais e também temos de respeitar. O respeito sempre em primeiro lugar.
Falamos da liberdade religiosa dos ciganos.
Segundo estudos, aqui no Brasil, há uma crescente em ciganos evangélicos.
Falamos de Santa Sara de Kali e várias percepções a respeito.
Foi importante para desmistificar que ser cigano é diferente de religião.
Cigano é etnia. Romá. Romani.
Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor