Giro Sufi, uma vivência transformadora!

“Morrer para SER”, com Scharlene Amarante

Do olhar mais vivencial, para os Sufis o AMOR é uma experiência de unidade com Deus.

E do ponto de vista gnóstico, isto é feito, a partir daquele que vivencia, ou seja, o amor é uma experiência de Unidade com Deus.

Para místicos e poetas o Amor é oceano sem borda por onde navegam e sorvem…

É o que alimenta a vida espiritual 🌹

Para o sufismo, a experiência amorosa humana não tem existência nem razão a não ser como uma EXPERIÊNCIA ligada ao AMOR DIVINO, mesmo que a distância em um lado e outro seja infinita.

Sobre inícios

Quando iniciamos a prática dos rodopios…o giro Sufi é normal passar por várias fases…

Muitas vezes no início nos sentimos inseguros.
Como na vida, precisamos aprender a se entregar ao fluxo, então se entrega!

  • Cada um de nós terá seu próprio ritmo.
  • Cada um de nós vai no seu tempo.
  • Cada um de nós terá conexões individuais e únicas.
  • Mas em grupo, vibramos num grande espiral que vibra e se eleva no fluxo do Universo.

Quando estiver pronto, atenda o chamado!

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Eu gosto muito de Rumi, pois ele fala do Amor
Fala de quanto somos grande, fala de sonhos e fala sobre a luz 🔅

“Sabe o que você é? Você é um rascunho de uma carta divina. Você é um espelho que reflete um rosto nobre. Este universo não está fora de você. Olhe para dentro de si mesmo: E tudo o que você quiser, você já é”.

Rumi

Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

logo ninfa do amor

Giro Sufi no Encontro com o Sagrado

Encontro com o Sagrado que há em Você!

Existem várias formas de se conectar, mas particularmente eu escolhi a Dança!!

O giro Sufi é uma prática da Mevlevi, os Derviches Rodopiantes.

Quem iniciou essa prática de conexão com o Sagrado foi Mawlana Jalalad-Din Muhammad Rumi.

Essa cerimônia é chamada de Sema e vem sendo realizada desde a morte de Rûmî.

O Sufismo é a vertente mística do Islamismo.

Sempre busquei práticas de conexão com o Sagrado e o giro sufi com toda a simbologia e amor é onde deixo de existir…é tão sutil e tão profundo ao mesmo tempo.

Ao meu sentir vai além da meditação e oração. Deixamos de ser um para ser o todo!

“O que foi dito a rosa que a fez abrir foi dito para mim aqui no meu peito”.

Conheça a prática

Na prática do giro, o aspirante deixa o pé esquerdo ancorando a conexão com a Terra e o direito impulsionando o movimento circular que, no tempo-espaco que acontece, eleva o Ser à ascensão.

A medida que o giro acontece, a veste branca, (no meu caso, adaptei para uma saia), se abre como uma flor, levantando sua roda em direção ao céu.

Os gestos das mãos possuem significados, ora de receber benção divina, ora espalhar!

Assim, de forma simples e profunda, o Sama, proporciona um ancoramento do indivíduo na terra e seu estiramento em direção ao céu, e de acordo com os sufis de “estar no mundo, sem ser do mundo”.


Me conectei com o sufismo através do giro e do estudo pelas poesias 🙏
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Para entender a sintonia, precisa passar pela experiência 🙏
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Um convite! Um chamado🌹
Vem de “Encontro com o Sagrado”

Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor
Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

As tradições e as danças culturais

Scharlene Amarante no Sarau Cultural em Florianópolis – SC

Quando dançamos estamos trazendo elementos de um povo, suas tradições, seu modo de pensar e agir estão ali, codificados na dança.

As danças que remetem tradições podem ser olhadas sobre vários contextos.

A história, a geografia humana, suas produções enquanto arte, o modo de trajar, até a gastronomia aparece em dança…um olhar cultural, antropológico para além dos que os olhos querem ver…precisa sentir!

É uma imersão na arte e cultura de um povo.

Quando vestimos as roupas, sabemos o significado.

Quando reproduzimos este ou aquele movimento, sabemos o significado.

Quando iniciei nas danças, já foi através das danças orientais, pois queria dançar como as mulheres árabes.

Retornei e agora o universo das danças ciganas também se abrem.

Quanta riqueza! Agora além de lembrar das vidas ciganas e ver tarô, eu danço!

Não é apenas dança, você começa a olhar tudo, entender mais e respeitar.

Participando como bailarina no Sarau Cultural Casa Z.

  • Levamos dança circular cigana com professor Jhow Mercúrio.
  • Uma dança cigana circular da Macedônia, Indjski Cocek com a professora Sayonara Linhares.
  • Também dancei um Baladi em Danças Orientais com a professora jóia do nilo Paula Ferreira.

Faltou meu Zar que amo, mas não foi possível desta vez. Este é uma ritualística que venho me sintonizando, foi uma descoberta da minha alma…outra coisa que já fazia em outra vida…mas me reconectando…um aprendizado profundo! Já publiquei uma fotinho aqui!

Zar é a liberação dos sentidos! Ninfa do Amor

Meu retorno a dança me fez muito bem! Super recomendo! E logo estarei dando aulas!!

Um cheiro da 🌹 Scharlene Amarante, a Ninfa do Amor

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