Dançar à Essência: um encontro dançante! – Facilitadora Scharlene Amarante

União de dança e terapia para o Ser. Um Encontro de Autoconhecimento, músicas e danças.
SOMOS EMOÇÃO!
E quem de nós já não ouviu uma música e pôs-se a chorar…
A música nos traz recordações, mexe com nosso humor, vai do consciente ao inconsciente e vai além…múltiplos acessos. Uma cura emocional, cognitiva, física, social e espiritual do SER E ainda me permito dizer…libera e transmuta energia, transforma! E quando permitimos que o CORPO também fale…liberamos o potencial criativo e curativo. Momento de explorar sensações…emoções e de autoconhecimento.
Passos são dados…balancos…um brincar com as mãos e pés…e um descobrir como o nosso corpo se expressa, livres para sentir e falar…
Um olhar mais profundo para si…um desabrochar!
Um olhar para a dança de forma TERAPÊUTICA com a união de práticas e conhecimentos empregados em sistemas de danças profundas em acompanhamento terapêutico.
Processo este de dança e autoconhecimento, dança e cura!!
FACILITADORA
Scharlene Amarante
Bailarina-prof. de Danças Orientais e Ciganas. Aprofundamento em Dança Vivencial. Aluna de Dança de Salão. Bailarina de Dança do Ventre no Grupo Nuhan.
Mestre Reiki, Mestre Karuna, Mestre de Florais Xamânicos e Cura Prânica. Apometrista desde 2013.
Cursos de Plantas Medicinais, Fitoterapia – Fitoenergética, Aromaterapia, Farmacologia, banhos com Plantas.
Além dos conhecimentos Ancestrais…
Não posso lhe dizer como é Sua Dança e Essência, apenas lhe acompanhar e auxiliar em seu processo!!
“A alma do filósofo vive em sua cabeça, a alma do
poeta vive em seu coração, a alma do cantor vive
em sua garganta, mas a alma da bailarina habita
em seu corpo todo.” (do sempre Khalil Gibran)
ENCONTRO INICIAL
O programa da aula inclui vários ritmos/influências, tais como: danças brasileiras, africanas, celtas, árabes, indianas, mantras e meditações, etc.
COMO ACONTECE
– Dividido em várias estações de autoconhecimento, que servirão de base para os demais encontros.
Datas dos Encontros:
● 09/02
● 16/02
● 23/02
● 02/03
● 09/03
● 16/03
RECOMENDAÇÕES
🌹 Trazer abertura, sorrisos e boa disposição 🌹
🌱Trazer roupa leve e muito confortável (ex. calça de moletom, de ginástica, bermudas e camisetas) que permitam movimentação.
🌹 Iremos dançar descalços (pode trazer um par de meias quentinhas porque você pode sentir frio nos pés)
🌱 Trazer sua garrafinha de água.
INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PARTICIPAR
Informe-se! Faça sua inscrição agora e garanta seu lugar neste lindo Encontro! 42 99826-9201 (whatsapp ou pelo messenger)
IMPORTANTE: Localização exata do Encontro:
💜 Estação Ferroviária de União Da Vitória
💙 Na salas dos Armazéns (em frente ao terminal de ônibus 🚌)
💚 A sala está aberta apenas por dentro da Estação!!
💛 Entrada pelos portões laterais ou em frente ao carrinho de sorvete.
Um convite…Um chamado para vivenciar Sua dança! Vem!! Gratidão! 🌹
banner do Dançar à Essência com foto de Scharlene Amarante

LIVE Dançar à Essência: dance de forma criativa e terapêutica – Facilitadora Scharlene Amarante

O Dançar a Essência é uma união de dança criativa com dança e terapia. Maravilhoso para quem está em casa nesse momento de pandemia em que vivemos.
SOMOS EMOÇÃO!
E quem de nós já não ouviu uma música e pôs-se a chorar…
A música nos traz recordações, mexe com nosso humor, vai do consciente ao inconsciente e vai além…múltiplos acessos. Uma cura emocional, cognitiva, física, social e espiritual do SER E ainda me permito dizer…libera e transmuta energia, transforma! E quando permitimos que o CORPO também fale…liberamos o potencial criativo e curativo. Momento de explorar sensações…emoções e de autoconhecimento.
Passos são dados…balancos…um brincar com as mãos e pés…e um descobrir como o nosso corpo se expressa, livres para sentir e falar…
Um olhar mais profundo para si…um desabrochar!
Pode participar crianças, adolescentes, adultos e melhor idade. 😍
Scharlene Amarante @ninfadoamor
🌹 É bailarina -prof. e utiliza técnicas de dança como terapia para desenvolvimento humano.
🌹 Iniciou sua caminhada na dança através da dança oriental, vivenciou e dançou em casa de dança cigana e, aprofundou-se em dança vivencial, baseando-se em sua ancestralidade, uma verdadeira busca pela Essência.
🌹 Atualmente é professora de Danças Ciganas. Facilita práticas de Dança com Terapias e continua Bailarina solo em danças vivenciais, ciganas e orientais folclóricas, além das danças ritualísticas.
🌹 Estuda e representa os “cyganie polski” pela comunidade polonesa através do Clube Literário Wladylaw Reymont, Associação Cultural Polska Karol Wojtyla e pelo Observatório Polonês da UNESPAR e, neste último, é líder da sessão das Expressões Culturais.
👉 Dia 18 às 16h30 no meu canal https://youtu.be/CqIR7b7euuU
😎 ESTA APRESENTAÇÃO FAZ PARTE DO PROJETO SELECIONADO PELA PREFEITURA DE PAULA FREITAS – PR – Lei 14.017/20 “Lei Aldir Blanc
derviches dançando

Girando feliz da vida!

Como o ritualizar com giros dançantes me fazem bem…

Eu acredito muito na sincronicidade da Vida e que quando estamos abertos a receber os presentes do Universo…nós recebemos!

Desde 2016-2017 venho girando e girando, ouvindo as musicas, sintonizando e neste início de ano fui convidada a estudar num grupo de Contos Sufis, da Ordem Naqshbandi.

Este convite foi ESPECIAL para mim!!

Especial em vários sentidos que pouco a pouco foram se encaixando, como um lindo quebra cabeças onde as peças são tempo-espaço de sua vida.

Primeiro porquê estudar através de Contos, onde se usam a metáfora se encaixa com meu perfil, pois quando vou ensinar algo eu normalmente falo por metáforas…quem já esteve comigo que o diga…hahaha

Os contos, metáforas nos levam a observação e reflexão…e acreditem eu defendi isso na matéria de metodologias de aprendizagem em minha pós-graduação…

Tenho [re]lembrado que o Sufismo fala muito no que acredito.

Para o Sufismo, Deus é Um, Único e Eterno e se encontra em tudo.

Dessa forma, os sufis ensinam que o sufismo pode ser praticado com qualquer religião. Deus é o “coração” da religião. Nenhuma fé ou crença é questionada, cada um pode seguir sua própria igreja, religião ou credo.

O sufi é conhecido como o derviche, o Buscador da Verdade,
aquele que procura estar na maior parte do tempo, na Presença de Deus. Para atingir tal etapa de desenvolvimento, o aspirante a sufi, o derviche, percorre um longo caminho.

O sufismo é conhecido como o caminho ou via da purificação do
coração. No sufismo, didaticamente, é possível dizer que há uma parte devocional, uma parte pautada no autoconhecimento, sua teoria, bem como suas práticas. Nas práticas são trabalhadas as nossas partes energéticas profundas, as quais se relacionam com camadas espirituais do ser.

Dança giratória

O sama, é a dança giratória consagrada pelos derviches rodopiantes que pertencem à ordem dos mevlevi.

Rumi acreditava no uso da música, poesia e da dança como caminhos para alcançar Deus. Para Rumi, a música ajudava os devotos a focar todo o seu Ser no divino e que ao fazer isso com intensidade, a alma era destruída para então renascer. (modestamente, isso me lembra minha dança vivencial, morrer para nascer…)

Foi a partir dessas ideias que a prática dos dervixes rodopiantes se transformou em um ritual.

O Giro Sufi é uma das técnicas mais antigas de meditação e uma das mais vigorosas. Ela é tão profunda que mesmo uma simples experiência pode lhe tornar totalmente diferente.

Sama

Viemos girando do nada, espalhando estrelas como pó.

As estrelas puseram-se em círculo e nós ao centro dançamos com elas.

Como a pedra do moinho, em torno de Deus gira a roda do céu.

Segura um raio dessa roda e terás a mão decepada.

Girando e girando essa roda dissolve todo e qualquer apego.

Não estivesse apaixonada, ela mesma gritaria – basta!

Até quando há de seguir esse giro?

Cada átomo gira desnorteado, mendigos circulam entre as mesas, cães rondam um pedaço de carne, o amante gira em torno do seu próprio coração.

Envergonhado ante tanta beleza giro ao redor da minha vergonha.

Vem Ouve a música do sama.

Vem unir-te ao som dos tambores!

Aqui celebramos:

Somos todos a verdade.

Em êxtase estamos.

Embriagados sim, mas de um vinho que não se colhe na videira;

O que quer que pensem de nós em nada parecerá com o que somos.

Giramos e giramos em êxtase.

Esta é a noite do sama

Há luz agora.

– Luz ! Luz!

Eis o amor verdadeiro que diz a mente: adeus.

Este é o dia do adeus.

– Adeus ! Adeus !

Todo coração que arde nesta noite é amigo da música.

Ardendo por teus lábios, meu coração transborda de minha boca.

Silêncio!

És feito de pensamento, afeto e paixão.

O que resta é nada além de carne e ossos.

Por que nos falam de templos de oração, de atos piedosos?

Somos o caçador e a caça, outono e primavera, noite e dia, o visível e o invisível.

Somos o tesouro do espírito.

Somos a alma do mundo, livres do peso que vergasta o corpo.

Prisioneiros não somos do tempo nem do espaço, nem mesmo da terra que pisamos.

No amor fomos gerados.

No amor nascemos.

– Rumi

Giros

Nem de perto quero me comparar ao um derviche, mas o fato de que eu gosto de ritualizar com os giros, que me proporcionam um conexão profunda com meu universo íntimo e divino.

Após esse ritual a meditação se faz presente e nos dias subsequentes uma observação de Si que nos leva ao profundo autoconhecimento.